Mulheres não votam em mulheres

De acordo com a vereadora de Goiânia, Marina Sant' Anna (PT); As mulheres goianienses votaram nesta eleição 2008, priorizando seu voto para os homens, elas deixaram de votar em mulheres e votaram nos homens.

Falando na primeira pessoa eu "anulei todos os meus votos, tanto para prefeito como para vereador", Porque em Goiás não tive candidato que me convecesse á merecer o meu voto. Aliás o cidadão brasileiro não conhece essa vantagem de anular o voto e grande maioria vende-o e até o troca por favores. Vale lembrar também que nenhuma mulher me pediu o voto, conversando demonstrando seu plano de governo, pedir o voto de forma natural é muito importante.

Outra situação constrangendora é a Senhora Marta em São Paulo, que não é um bom exemplo para as mulheres, eu particularmente sempre acompanhei o histórico dela, e nunca vou nela, pois possui mais fatos negativos do que positivos. O envolvimento dela com os evangélicos é puramente politicagem, á troco de se manter na política, aliás o êx-marido dela, já é digno de obter mais votos do que ela. Nem se ela se converter eu não votaria e nem a apoiaria. Quando uma pessoa se converte ao cristianismo é preciso permitir que o Espírito Santo trabalhe na própria personalidade os valores bíblicos e até morais, o que ela nunca vai permitir, por amar o mau e a corrupção, pode até converter, mas não ser exemplar. Então o Senhor Kassab, é melhor para São Paulo e para o País.

Porém apoiando a Senhora Marina, faço questão de avaliar a sugestão dela e defender o voto ás mulheres, de acordo com ela em reportagem de um Jornal em Goiânia: As políticas de "Direitos das mulheres serão olhadas pela ótica dos homens", o que não é bom para as mulheres. Ela afirma que a eleição é individual e desigual, "quem tem dinheiro para enfrentar, geralmente tem o apoio de seus iguais, isso ocorre em todas as áreas".O que temos é uma democracia que não está com todas as regras do jogo aberta á representação" afirmou a vereadora.

Sendo assim é importante que as mulheres de todo o País comecem a avaliar e defender o seu voto para as mulheres em defesa também de seus direitos e do próprio País, valorizando então o aumento das candidatas "mulheres" na política.