segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Política - Goiás 2008 - O povo não decidiu
Ainda escrevendo na primeira pessoa, quero expor minha indignação com as coisas que ocorrem no meu estado de Goiás. Eu estive morando em outros Estados e pude fazer várias comparações valorizando o Estado de Goiás e em específico a capital Goiânia. Mas ainda me decepciona a questão do bom caráter e do famosa Lei de Gerson e o Jeitinho brasileiro (Lei de Gérson: a pessoa que "gosta de levar vantagem em tudo", no sentido negativo de se aproveitar de todas as situações em benefício próprio), que aqui também parece ter chegado para priorizar o bem vencendo o mal e não o oposto.
Sobre a Política é preciso fazer uma crítica necessária defendendo a sociedade, O Sr. Iris Resende nunca foi eleito e nem reeleito pela população goianiense e goiana, nos últimos anos, ele pode ser um ótimo político, bom histórico, mas carrega a prioridade do PMDB. O Estado as vezes faz atrocidades que beneficiam os próprios interesses de sua Classe e Elite, com abuso de poder, é possível constatar que O Sr. Iris foi imposto á sociedade goianiense novamente pelo Estado e pela insistência do mesmo em permanecer na Política.
Conforme o atual Governador do Estado de Goiás: O Sr. Alcides Rodrigues:"Elegemos quase 180 prefeitos, como prevíamos. E nosso partido teve crescimento. PMDB não ameaça a base aliada". De acordo com esta frase do governador pode-se constatar que o PMDB em Goiás perdeu o poder, desde a Eleição do Atual Senador Marcone Perillo, que na época enfrentou o Sr. Iris e desbancou o PMDB, que possuia a filosofia estrategista de passar uma imágem definida e fazer outras coisas ás ocultas, e ainda é tradicionalmente um partido que trabalha na base da Opressão dos mais necessitados. Chega de PMDB, no Estado de Goiás.
O Sr. João Carlos Barreto, divulgou em um jornal um artigo com o título: O povo tem o político que merece ou escolhe o que merece. Ele afirma que obteve apenas 20 votos, depois de receber pelo menos 100 incentivos positivos. Mas os eleitores lhe pediram empregos, dinheiro, e até combustível, e ele não deu nada do que pediram. Procurou realizar uma campanha fundada em honestidade e confiança. E na frase do mesmo confirmou que o eleitorado é: corrúpto e desonesto, o povo tem os políticos que merece.
Então se o Sr. Iris foi reeleito pelo povo, eu tenho vergonha do meu povo, que boa parte ainda é como o artigo acima citado, não prezou o bom caráter, e a saída do PMDB, preferem o que é prejudicial, beneficiando a sí próprio, tudo bem.
Faço questão de Elogiar o Deputado Federal, Sr. Ronaldo Caiado, que também erra e é ser humano, mas prioriza o bom caráter. Em seu blog, afirmou que Brasilia não define os rumos políticos em Goiás. Enfrentado assim o Sr. Rubens Otoni (PT), que aliás tem se unido ao PMDB.
Concluindo o povo não decidiu as eleições para prefeito, de Goiânia, e sim o Estado, novamente impôs o seu poder oculto para fazer valer suas tradicões. A foto em anexo é de um local em Goiânia, e afirma a demonstração de um monumento que foi criado para valorizar pessoas que desapareceram e ou morreram em benefício da defesa do Estado de Goiás.
UEG - Goiás é motivo de vergonha para todos
Em um ótimo jornal goiano fundado á anos: O Jornal Opção, lê-se de forma legítima (porque muitos jornais e tvs, maqueiam os fatos), o que está ocorrendo na Ueg: Universidade Estadual de Goiás, um fato que tornou-se vergonha para todos, em principal para quem já foi aluno da instituição, além da disputa de poder há o descaso com a urgência de resolver a situação. Confome o Jornal Opçao, transcrevendo as palavras está escrito: (Pessoas que dizem defender a UEG, "organizadas" numa seita que chamam de fórum, têm atuado de forma autoritária, truculenta, intolerante e antidemocrática. Em sua maioria militantes de esquerda, os integrantes do "Fórum de Defesa da UEG" têm ameaçado de morte professores, estudantes servidores que se recusam a engrossar suas fileiras).Eu convido os meus queridos leitores para adquirirem o jornal e conferirem tamanha barbaridade com a sociedade brasileira.
Como êx aluna da UEG eu defendo a separação de Anápolis; É complicado pois sempre se houve: tudo depende de Anápolis, e isso complica a vida dos alunos. E a cidade de Anápolis já tem suas universidades. Se a UEG é do Estado de Goiás seu lugar é na Capital.
Também não concordo com a Volta do Sr.: José Iscequias para a reitoria pois ele fez apenas o mesmo que os outros fazem: Manter o Status Quo; Sem nada fazer de realmente significativo para todas as partes, e ainda saiu da universidade para se candidatar á deputado.
Eu não aceito a crítica feita ao Excelentíssimo Sr. Presidente da República: Luíz Inácio Lula, por não ter cursado nenhuma universidade. Há pessoas como o Sr. Silvio santos, o Sr. Bill Gates, que nunca fizeram faculdade e construíram verdadeiros patrimônios e até impérios que ainda beneficiam em muito a sociedade. É preciso sim ter currículo apropriado é até questão de Lei, e é errado, mas eu também não concordo com a candidatura e eleição de funcionários temporários pois não são efetivos.
Boa parte dos integrantes da "Educação" no Brasil (Professores em específico), foram rechaçados pela tradição dos governos passados e aceitaram isso, abraçando a causa da mágua e do ódio eterno á própria "Educação" e ou profissão. Difama a profissão, mas sinceramente a grande maioria dos professores possuem sua residência e seu carro próprio, o que boa parte dos cidadãos brasileiros ainda não conquistaram, mas a maioria dos profissionais da "Educação" prefere manter o padrão que lhes foi imposto, o que prejudica eles e á sociedade. E originalmente não aceitam mudanças como a "Modernidade" (e diga-se de passagem até a tecnologia e informática eles ainda resistem), ignoram também a fidelidade e defesa do bom caráter de dos bons valores morais, talvêz por isso a UEG ficou entre as Quatro piores Universidades Públicas Estaduais na avaliação do Mec. Eu concordo que "pluralidade de idéias" é saber trabalhar e administrar tudo, com sabedoria e inteligência.
Existe na UEG, um jogo de interesses próprios e malígnos sem valorizar o seu próprio ambiente e profissão, tiram a honra do Estado e da Sociedade, querem vencer á força os interesses do próprio bolso, interesses políticos e até privilégios pessoais em detrimento da Comunidade e Sociedade.
Mas eu prefiro acreditar que ainda existe uma possibilidade de a UEG, esquecer as irregularidades existentes e corrigir rapidamente a sua formação.
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