sábado, 6 de agosto de 2016
A Abertura da Olimpiadas Rio 2016, Para mim foi Assoladora!
- A Abertura da Olimpiadas Rio 2016, Para mim foi Assoladora!
- Primeiro: Eu Fiquei muito chateada, porque todos das Escolas de Samba usavam uma Máscara no Rosto, Como quem Pode Vir Ficar No Meu Corpo e me Agredir á Vontade.
- Tambem Pedi que a Cantora Anitta, fosse Agredida durante o Tempo em que Ela estivesse Cantando, mas não Limparam a Minha Honra Humilhando e Agredindo a Anita em Publico e na Frente de Todos. Quando ela tem Me Agredido Muito Ultimamente.
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- E aqui em Botafogo eu fui Muito Agredida o tempo Todo.
- E me Agrediram muito ao Chegar na Praça Mauá com um Menino e o Pai Junto.
- E ao Chegar no Maracanã Eles Me Agrediram demais.
- E a Noite em Botafogo ao Ver Pela TV eu fui Excessivamente Agredida o Tempo Todo.
- Assim Eu quero que Voces Matem Imediatamete "A pessoa que Estava No Meu Corpo" Ontem durante todo o Trajeto da Abertura desta Cerimônia de Abertura, Amigos.
- E tambem Me Vinguem Imediatamente de Todos os Que estavam Ao Meu Redor no Bar de Botafogo e que quase me Mataram de tanta Humilhação e de tanta Pressão Durante toda a Cerimônia Amigos e Amigos Justiceiros!
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- 05/08/2016 18:00 - Esportes
- Festa brasileira abre as Olimpíadas e evento tem sábado intenso de jogos
A cerimônia de abertura dos Jogos Rio 2016 iniciou exaltando uma das principais características do Rio de Janeiro: a combinação entre áreas verdes e urbanas.
A cidade possui duas grandes reservas ambientais, a Floresta da Tijuca e o Parque Estadual da Pedra Branca, e imagens aéreas mostraram a proximidade desses espaços em um videoclipe com a música Aquele Abraço, cantada por Luiz Melodia, que o público acompanhou nos versos mais famosos.
Após a projeção das primeiras imagens, foi anunciado o presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach. Pelo protocolo, estava previsto também o anúncio do presidente interino Michel Temer, o que não ocorreu.
Reuters
Representação da formação da floresta amazônica
Oca simbólica dos povos indígenas do Brasil
Hasteamento da Bandeira Nacional
Dançarinos representando a escravidão no Brasil
Marcas da imigração japonesa
Giselle Bündchen interpretou a Garota de Ipanema
Favelas foram representadas com um show de ritmos como o samba e o funk
Avião 14 Bis saiu ao som de Samba do Avião
O cantor Paulinho da Viola emocionou o público com uma interpretação do Hino Nacional em um palco inspirado nas formas do arquiteto Oscar Niemeyer. Ao violão, o cantor foi acompanhado por uma orquestra de cordas.
A bandeira do Brasil foi hasteada pelo Comando de Policiamento Ambiental do Rio de Janeiro e 60 bandeiras foram carregadas por 50 atletas iniciantes e estrelas do esporte como Virna, Robson Caetano, Maureen Maggi e Flávio Canto.
A festa seguiu com uma homenagem ao "espírito da gambiarra", definido pelos organizadores como "o talento para fazer algo grande a partir de quase nada".
Nessa parte da abertura, a arte geométrica brasileira foi homenageada, como referências a Athos Bulcão, geometria indígena, estampas africanas e azulejos portugueses. As duas mensagens mais importantes da cerimônia, a paz e a sustentabilidade, vieram logo em seguida, com a transformação do símbolo da paz em uma árvore.
Logo depois, a cerimônia voltou no tempo, ao nascimento das imensas florestas que cobriam o Brasil na chegada dos portugueses.
Do começo da vida, a homenagem avança até a formação dos povos indígenas, cuja entrada foi representada por 72 dançarinos das duas grandes agremiações do Festival de Parintins, os Bois Caprichoso e Garantido.
A chegada dos europeus em caravelas, o desembarque forçado dos africanos escravizados e a migração de árabes e orientais ao país foi representada após, com pessoas que descendem de cada um desses grupos.
Grupos de parcour atravessaram o palco e pularam sobre telhados de prédios na parte da cerimônia que destacou a urbanização do Brasil contemporâneo, concentrada em grandes cidades.
Ao som do clássico Construção, de Chico Buarque, acrobatas desafiaram as fachadas dos prédios e montaram uma parede, de trás da qual o avião 14 Bis saiu ao som de Samba do Avião, com um ator interpretando o inventor Santos Dumont.
O avião voou pelo Maracanã e a bossa nova continuou a dar o tom da festa com a exaltação das curvas do Rio de Janeiro, que inspiraram Tom Jobim, Vinícius de Moraes, Oscar Niemeyer e o paisagista Roberto Burle Marx.
Giselle Bündchen interpretou a Garota de Ipanema e desfilou no Maracanã, enquanto Daniel Jobim, neto do maestro, tocava o clássico. Por onde passava, Giselle desenhava curvas que formavam obras de Niemeyer, como a Igreja da Pampulha e a Catedral de Brasília.
Depois de Ipanema, as favelas foram representadas com um show de ritmos como o samba e o funk, que reuniu as cantoras Elza Soares, que interpretou o Canto de Ossanha, e Ludmilla, com o RAP da felicidade ao lado de dançarinos de passinho.
O rapper Marcelo D2 e o cantor Zeca Pagodinho simularam um duelo de ritmos, representando a diversidade da música do Rio de Janeiro.
A partir daí, a importância dos negros na cultura brasileira ganhou destaque com as rappers Karol Conka e McSofia, de apenas 12 anos.
Manifestações culturais como o maracatu, os bate-bolas e o bumba-meu-boi também dividiram o espaço no palco do Maracanã e o treme-treme, do Pará, foi representado pela Gang do Eletro.
A diversidade era representada no palco em tom de disputa até que a conciliação veio com Jorge Ben Jor e a frase: "Vamos procurar as semelhanças e celebrar as diferenças".
O cantor foi a atração seguinte, com o sucesso País Tropical, dançado por mais de mil bailarinos do baile charme de Madureira, festa tradicional na zona norte do Rio de Janeiro. O público cantou de pé trechos da canção.
- Fonte: Google.
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