sábado, 26 de agosto de 2017
A Professora que Tocava Violão e que Morreu numa Tragédia em Campo Grande no MS, foi um "Prego no Meu Corpo", que Quase me Matou com "Forte Dor De Cabeça" Amados!
- A Professora que Tocava Violão e que Morreu numa Tragédia em Campo Grande no MS, foi um "Prego no Meu Corpo", que Quase me Matou com "Forte Dor De Cabeça" Amados!
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- Titulo do Jornal Abaixo:
- Assassinato de jovem professora a marteladas choca MS e 3 são presos.
- Mayara Amaral era uma musicista de grande talento, e havia sido aprovada para iniciar um doutorado, em São Paulo.
- Caçula de quatro irmãos, Mayara Amaral, 27, herdou a paixão pela música do pai, Alziro, servidor público aposentado e tocador de violão. Formou-se em música pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e fez mestrado na Federal de Goiás.
Em Campo Grande, chegou a participar de uma banda com levada pop chamada Pétalas de Pixe. Trabalhava como professora de violão para crianças. Os amigos destacam a timidez e o dom musical.
- "Era um talento vigoroso, genial", lembra o professor Marcelo Fernandes, que a orientou na graduação. "Era uma em milhões". Para ele, Mayara tinha potencial para tornar-se uma das violonistas mais importantes da nova geração. "Ela queria ser concertista. É uma porta muito estreita, mas o mundo estava se abrindo."
- A prima Lucila Martins define a melhor amiga: "Era uma eterna menina, meiga, queria voar, conhecer o mundo."
No almoço com a família neste domingo (30) a musicista iria contar uma novidade: havia sido aprovada para um doutorado em uma universidade de São Paulo.
Não deu tempo. Dias antes a talentosa jovem foi assassinada. Nesta semana, a polícia de MS prendeu em Campo Grande três suspeitos de terem matado Mayara a marteladas. O corpo dela foi encontrado queimado num matagal na rodovia MS-080, região conhecida como Inferninho.
Segundo a Polícia Civil, os três homens presos vão responder por latrocínio e ocultação de cadáver.
Mas a irmã da jovem, a jornalista Pauliane Amaral, 31, contesta alguns pontos da versão do único suspeito que confessou o crime, e acredita que ela tenha sido vítima de estupro e feminicídio –quando a motivação do assassinato de uma mulher está ligada ao fato de ela ser mulher.
"É uma dor imensa, inexplicável, inesquecível, uma dor que vou levar no meu peito", disse a irmã da vítima, por telefone, da Bélgica, para onde se mudou há um mês para estudar francês. "Não estou dormindo, é muita angústia. A gente tem medo de fechar os olhos e começar a repassar toda essa história cruel, toda essa brutalidade na cabeça."
O caso começou na segunda (24), quando Mayara saiu da casa que dividia com amigas para ensaiar. No dia seguinte, sem receber notícias da filha, a mãe, Ilda, procurou uma das colega da musicista, que falou sobre uma possível ameaça de um ex-namorado.
Ilda foi à polícia registrar o desaparecimento e recebeu uma mensagem enviada do celular de Mayara. "Ele [o ex] é louco, mãe. Está me perseguindo. Estava na casa dele e brigamos feio". Depois disso, o aparelho foi desligado –a mensagem foi enviada depois que o corpo queimado já havia sido encontrado.
Quando Pauliane foi avisada do desaparecimento, o pai já estava no IML para fazer o reconhecimento do corpo. "Só tinha sobrado uma parte da mão e um pouco do pé para ele reconhecer, mas já tinha quase certeza que era ela", contou a irmã. A confirmação veio com um exame de DNA.
Os suspeitos foram identificados pela Polícia Civil na quarta (25). De acordo com delegado Tiago dos Santos, o ex-namorado foi descartado no início das investigações.
Por meio de rastreador do celular e informações de familiares e amigas, a polícia chegou até o baterista Luiz Alberto Barros, 29, com quem Mayara tinha um relacionamento.
Na casa dele, os policiais encontraram roupas da vítima, instrumentos musicais, computador pessoal, telefone e os documentos dela. O rapaz confessou o crime e disse que teve dois cúmplices: Ronaldo Olmedo, 33, e Anderson Pereira, 31. Os dois negaram qualquer participação.
À polícia, Barros disse que atraiu Mayara para um motel. O encontro era uma emboscada para roubar o carro dela, um Gol 1992. Ainda na versão do namorado, Ronaldo entrou no motel no porta-malas, com conhecimento dela, e os três teriam mantido relações sexuais. Ao perceber a emboscada, Mayara teria tentado fugir, mas foi espancada até a morte.
O corpo foi colocado no veículo e levado à casa do terceiro suspeito. Lá, eles enterraram o cadáver no quintal, mas depois o levaram para a rodovia. Em seguida, provocaram o incêndio no matagal para dificultar a identificação.
Pauliane contesta a versão do sexo a três consensual. "Eu não descarto a possibilidade de ela ter ido com o Luís para o motel, já tinha ouvido alguma coisa de estarem numa relação afetiva". Porém, rechaça que a irmã tenha consentido a participação de outro.
"Eles armaram uma emboscada, um deles entrou escondido no motel, levaram martelo. Que sexo consensual é esse? Se trata de estupro."
A família aguarda a conclusão do laudo pericial para confirmar essa hipótese.
O delegado diz que o estupro ainda não está descartado e pode ser incluído no relatório final da polícia. Por enquanto, segundo ele, a investigação aponta para latrocínio. "Estão cogitando feminicídio. É plausível? É, mas, no momento, não. Vai depender da comprovação do laudo e do relatório final."
As penas previstas para latrocínio variam de 20 a 30 anos, enquanto as do feminicídio, de 12 a 30 anos.
Em audiência diante do juiz, que manteve a prisão dos suspeitos, Barros disse que sofreu maus-tratos da polícia. A Folha não conseguiu contato com seu advogado. Olmedo e Pereira ainda não tinham constituído defesa até a conclusão desta edição.
Distante da família, a irmã recebe apoio por telefone e mensagens nas redes sociais. Seu desabafo, no qual reforça que a tese de que a irmã foi vítima de estupro e feminicídio, teve 1.900 comentários e 12,4 mil compartilhamentos.
"Ao mesmo tempo que é muita dor, é muito amor". Uma manifestação está prevista para a próxima semana, em homenagem à musicista.
Numa rede social, a foto principal de Pauliane é a irmã no quintal de casa, segurando o violão. "Aquela foto representa muito ela, o olhar tímido, sereno". Após a confirmação da morte, diz, "rezei pela alma dela e joguei flores no rio, como forma de despedida da minha irmã."
Fonte: Folha de São Paulo
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- A Professora que Tocava Violão e que Morreu numa Tragédia em Campo Grande no MS, foi um "Prego no Meu Corpo", que Quase me Matou com "Forte Dor De Cabeça" Amados!
- Primeiro: Voces já Sabem que o Saymon Mata os Proprios Membros da Ceita Maligna Dele de Forma Sempre Tragica e Destruidora. E Em Especial Voces Brasileiros já Sabem que o Saymon Mata e Destrói Intensamente Tambem Quem Trabalha Para Ele e Para Este "Governo do Mal" dele no Brasil e no Mundo!
- Logo Só de Saber deste "Ato Maligno do Saymon" de Matar Violentamente e em Tragédias os Proprios Membros, e os Membros de Sua "Raça Inferior", Voces já Deveriam Ter Tirado o Saymon do Poder há muitos Anos!
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- Logo Eu Quero Lembrar de que Eu Sou Inocente e de que Eu Sou a Vítima de Voces já Fazem Onze Anos, Meu Brasil Amado!
- E Estes Pregos que são estas Pessoas que Vêm Ficar no Meu Corpo São Pessoas que me Agridem Demais e em Excesso o Tempo Todo. E Vale Lembrar que "Ficar no Corpo da Pessoa" é algo tão Especial e tão Agradável que estes "Pregos dizem no Meu Corpo que é Sensacional, é Delicioso Ficar no Meu Corpo"!
- E "Ficar no Corpo da Pessoa" é Algo que não é Normal e não Faz Parte da Vida no Dia a Dia. Logo é Algo Raro de Se Acontecer nas Vidas Das Pessoas, Contudo o Saymon e estes "Pregos" Banalizaram esta "Nobreza" de Ficar no meu Corpo" e Tirou todo o Valor!
- E Vale Lembrar que Eu e o Meu Espirito Somos Mais Inteligentes do que a Maioria das Pessoas, e Eu Sou Especial Sim, Porque Deus Havia Me Abençoado Ricamente me Dando uma Natureza Interior e um "Ser Interior" Especial e Diferenciado e Voltado Para o Bem e para o Amor Sempre, Contudo o Saymon Põe estes Pregos no Meu Corpo e Eles então Me Roubam e me Sugam Violentamente Tudo o que Deus havia Me Dado, Amados!
- E Este Pregos que Ficam no Meu Corpo Recebem tambem Muitas Bênçãos de Deus nos Espíritos deles e nas Vidas Deles, Quando Eles Vêm Ficar no Meu Corpo.
- Logo é Natural que estas Pessoas que Ficam no Meu Corpo Tenham estas Mortes Trágicas e Sem Tão Destruídos de forma tão Intensa, Porque ao Vir Ficar no Meu Corpo, "Primeiro Eles Cometeram o Crime de Vir Ficar No Meu Corpo" e Depois Me Agrediram Intensamente e Com Varios Tipos de Agressões intensas e Com Varios Tipos de Humilhações Contra a Minha Vida, Logo é Natural que a Vida Venha a Puni-los com Intensidade, Porque Primeiro Eles Me Agrediram intensamente ao Ficar no Meu Corpo!
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- Assim Quando Esta Moça, esta Mayara Amaral de 27 Anos Morreu Eles me Contaram que ela foi uma das "Pessoa que Quase me Mataram Com Forte Dor de Cabeça", tentando Curar a Forte Dor de Cabeça Dela Amados!
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- Então Agora Eu quero Solicitar á Todos e aos Meus Amigos Justiceiros Para que Voces ao Matar estes Pregos Matem Tambem á Marteladas na Cabeça e em Todo o Corpo, estes Pregos que Fazem questão de me Agredir intensamente, Amigos e Amigos Justiceiros de Goiânia, do Brasil e do Mundo!
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